O Coaching, com a quantidade de cursos e oportunidades de atuação na área, vem ganhando muito espaço. As vezes fico com a impressão de que todo mundo é “Coaching” (falado popularmente, mas o correto para o profissional que atua, com este processo, é “Coach”). Muito consideram Tim Gallwey, “coach” norte-americano o “pai” do coaching. Ele escreveu o livro “O Jogo Interior do Tênis”. Ele é formado em Literatura e seu processo é fundamentado em 3 pontos: Ajudar pessoas a aprender a aprender e pensar por si próprias; Ajudar gestores e executivos a desenvolver colaboradores e equipes; Ajudar as lideranças a aprenderem a criar organizações voltadas à gestão do conhecimento e aprendizagem.
Já o famoso e conhecido Professor é o responsável pela etapa mais básica do nosso processo de maturidade. Cabe a ele fornecer as informações e instruções que serão necessárias para a realização de qualquer tarefa.
O Mentor é aquele que atua diretamente na maturidade do indivíduo e é essencial que seja um profissional com experiências e vivências em uma determinada área de atuação. Eu não poderia ser Mentor de construção civil, pois minha experiência e vivência, nesta área é muito pequena. O Mentor é muito mais orientativo, uma referência, estabelece desafios e a relação é marcado por respeito, admiração e confiança.
Com o Tutor é aquela pessoa que fará um determinado processo com o seu tutoriado. Dai até vem a expressão “Tutorial”, que é uma sequência passo a passo. O Tutor, diferente do Mentor, não precisa ser um conhecer do assunto ou tema que o tutoriado irá trabalhar. O Tutor acaba aprendendo junto com o processo de tutoria.
Os termos se confundem, mas há uma sutil diferença entre cada um deles. Todos nós temos, durante a nossa vida, essas quatros figuras, atuando em nosso desenvolvimento.
Os pais foram os primeiros e mesmo na ausência destes, continuam, com seus valores, nos servindo de referência de conduta.
Pense sobre isso. Atue sobre isso. Boa semana.
Toni Coelho
Consultor em Recursos Humanos
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